Irmãos têm a casa invadida e são mortos a tiros no Ceará

Os suspeitos - ainda não identificados - arrancaram o portão da casa onde os irmãos estavam e, após invadirem o local, dispararam tiros contra os dois


Dois irmãos, sendo um homem e uma mulher, tiveram a casa invadida e foram mortos a tiros na noite desta segunda-feira (20), em Maracanaú, na Grande Fortaleza. O crime aconteceu na Rua I, no Bairro Luzardo Viana. Com informações do G1

De acordo com informações repassadas por policiais militares do 14° Batalhão de Maracanaú, os suspeitos - ainda não identificados - arrancaram o portão da casa onde os irmãos estavam e, após invadirem o local, dispararam tiros contra os dois. Em seguida, fugiram.

As vítimas foram identificadas como Francisco Lucas Ribeiro dos Santos, de 25 anos, sem antecedentes criminais e Layane Mesquita da Silva, de 22 anos, que usava tornozeleira eletrônica.

Testemunhas relataram que Francisco Lucas não resistiu aos ferimentos e morreu ainda dentro da residência onde Layane morava. Familiares informaram que ele não era envolvido com o mundo do crime. A jovem, por sua vez, tentou fugir, mas foi perseguida e morreu no interior da casa da mãe, que era praticamente sua vizinha.

Não há informações sobre quantos homens estão envolvidos no crime ou se havia mais pessoas na casa onde os irmãos estavam quando foram atingidos pelos tiros.

Conforme testemunhas, há uma briga entre facções criminosas rivais na região. Até a publicação desta matéria, ninguém havia sido preso.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS) informa que Layane possuía passagens por roubo e que um inquérito policial foi instaurado para apurar a motivação do crime.

Denúncia anônima

A SSPDS pede que a população contribua com as investigações repassando informações que possam auxiliar os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas pelo número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), para o (85) 3257-4807, do DHPP, ou ainda para o número (85) 99111-7498, que é o WhatsApp do Departamento, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem. O Estado afirma garantir o sigilo e o anonimato.

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