Ex-funcionária de cantora gospel diz ter sido alvo de homofobia e pede R$ 1 milhão em indenização

Na petição, a mulher solicita uma declaração de vínculo empregatício, já que não possuía carteira assinada


Uma ex-funcionária da cantora gospel Aline Barros entrou com um processo contra a cantora gospel por homofobia. De acordo com o jornalista e colunista do jornal O Dia, Leo Dias, Rejane Silva de Magalhães, que trabalhou como backing vocal de Aline por cerca de 10 anos, declarou ter sido desligada da banda da cantora após assumir ser homossexual.

Na petição, Rejane solicita uma declaração de vínculo empregatício, já que não possuía carteira assinada. Ela ainda pediu uma indenização de R$ 1 milhão pelos danos sofridos. O andamento da ação pode ser acompanhado através do site da Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro pelo processo de número 0100956-67.2017.5.01.0004.

Além disso, no início da semana, Léo Dias também noticiou que outra ex-funcionária de Aline também entrou com uma ação judicial contra a cantora. Desta vez, ela estava sendo acusada de não pagar as comissões devidas de shows e outros trabalhos realizados pela ex-assistente. O juiz do caso, Paulo Rogério dos Santos, condenou a artista a pagar R$ 200 mil a ex-funcionária.

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